Os poros de lã contra os dela, de pele.
Uma frase a soltar-se: dá-me uma dose, dá-me uma dose, só uma dose.
As mãos suaves, a dosearem a raiva, nos ombros desossados.
Dá-me uma dose, só uma dose, só uma dose.
Naquela sacristia, o suor a borbulhar nos poros de lã.
O medo: a sua dose.
Uma frase a soltar-se: dá-me uma dose, dá-me uma dose, só uma dose.
As mãos suaves, a dosearem a raiva, nos ombros desossados.
Dá-me uma dose, só uma dose, só uma dose.
Naquela sacristia, o suor a borbulhar nos poros de lã.
O medo: a sua dose.
Sem comentários:
Enviar um comentário