sete são as chagas de nome meses que correram entretanto. numa mesa, por acaso, dizia-me alguém que deu muito por ti. aterras de repente, nesses instantes, no meu corpo, um estrondo sem som, antes muito peso, és uma bomba atómica de dor. tanto de deus neste número sete, descansado ao sétimo dia, ausente os dias todos, grito. nunca te conjugarei no passado. amo-te.
4 comentários:
"Nunca te conjugarei no passado"... lindo! Um beijo grande
Já tinha saudades de ler mais textos seus!
Abraço, Moura Aveirense
Às vezes, as palavras.
talvez a dor passe assim.
Abraço
É sobretudo impressionante escrever a última palavra do seu texto.
Como é superior dizê-la.
Como é divino ouvi-la.
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