Uma cápsula por pessoa. Sete anos no seu interior para acordar numa ilha para um jogo.
Estaremos vivos, ouve-se.
Acorda e diz: tenho quarenta anos.
Ao mesmo tempo alguém que nunca a lê risca algumas palavras do seu livro. A caneta é vermelha. O jogo começou e sem dar por isso chega ao fim. Três pessoas a expulsarem-se mutuamente. Pensa: quem morreu, entretanto? Uma voz: o Pedro, o teu pai e sim, ela.
Escreve uma mensagem a um médico e pergunta se sete anos justificam outro tratamento.
O medo não morreu.
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